O novo caminho
Ela estava lá novamente, diante de si, agora mais forte, mais serena, acreditando que ela é, acima de tudo, aquela fortaleza.
Ela estava diante de seu novo caminho e para iniciá-lo precisava dar o primeiro passo: saber que ela é dona de si e ela move o mundo.
Resolveu então pegar o espelho mais uma vez. Ela agora sorri. Um sorriso tímido, aquela manchas, rugas e marcas a incomodam, mas ela sabe o motivo de cada uma delas. Ela percebe que sorrindo com a boca, os olhos também sorriem, e se alguns dizem que os olhos são espelhos da alma, esse simples sorriso significa luz para aquela alma madura, cansada, mas que não tinha desistido de sempre conhecer o novo.
E o que era o novo? Ela era o novo, nova mente, novo coração, novas esperanças. Nesse novo tempo não há espaço para os rancores, mágoas ou desilusões pois estas pertencem ao antigo, a tudo que era velho e embolorado em sua vida.
Com a luz iluminando todo seu coração, todo esse mofo morreu, dando lugar a flores novas, cheiro de doce, vozes infantis...aquela brisa leve, que refresca, acalma e dá coragem.
Ela se viu sofrendo, chorando, secando as lágrimas e se levantando. Agora ela se sente leve, clara, purificada pelo sofrimento, como se a alma tivesse sido reiniciada. Ela agora pode ver tudo de cima e fazer um caminho diferente, usando duas vezes mais os olhos, os ouvidos e uma vez somente a boca.
Observar, ouvir, absorver, sentir...ela agora era pura essência. Ser ela mesma a consumia. Este era início de uma nova caminhada: para dentro de si.
Ela estava diante de seu novo caminho e para iniciá-lo precisava dar o primeiro passo: saber que ela é dona de si e ela move o mundo.
Resolveu então pegar o espelho mais uma vez. Ela agora sorri. Um sorriso tímido, aquela manchas, rugas e marcas a incomodam, mas ela sabe o motivo de cada uma delas. Ela percebe que sorrindo com a boca, os olhos também sorriem, e se alguns dizem que os olhos são espelhos da alma, esse simples sorriso significa luz para aquela alma madura, cansada, mas que não tinha desistido de sempre conhecer o novo.
E o que era o novo? Ela era o novo, nova mente, novo coração, novas esperanças. Nesse novo tempo não há espaço para os rancores, mágoas ou desilusões pois estas pertencem ao antigo, a tudo que era velho e embolorado em sua vida.
Com a luz iluminando todo seu coração, todo esse mofo morreu, dando lugar a flores novas, cheiro de doce, vozes infantis...aquela brisa leve, que refresca, acalma e dá coragem.
Ela se viu sofrendo, chorando, secando as lágrimas e se levantando. Agora ela se sente leve, clara, purificada pelo sofrimento, como se a alma tivesse sido reiniciada. Ela agora pode ver tudo de cima e fazer um caminho diferente, usando duas vezes mais os olhos, os ouvidos e uma vez somente a boca.
Observar, ouvir, absorver, sentir...ela agora era pura essência. Ser ela mesma a consumia. Este era início de uma nova caminhada: para dentro de si.
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